Que tal fazer uma deliciosa gelatina para representar um terremoto? Ou um saboroso bolo com lava de leite condensado para ilustrar o vulcanismo?
Ora…e por que não usar as almofadas da sala para representar a teoria da deriva continental? Pensando melhor, pode ser divertido usar bacias e banheiras para simular tsunamis!
Os alunos de Ciências da Natureza do 7° Ano foram convidados pela professora Mariel Dietrich a criar uma experiência simples, utilizando materiais que tinham em casa, para representar um dos conteúdos trabalhados nas aulas síncronas: teoria da deriva continental, teoria das placas tectônicas, formação de cadeia de montanhas, terremotos, tsunamis ou vulcões. “O objetivo da atividade era dar autonomia para os alunos aventurarem-se pelas próprias descobertas científicas, planejando o experimento, preparando o material, observando o seu desenvolvimento e, elaborando suas próprias conclusões através de pesquisas”, explica a professora.
Confira algumas das atividades práticas desenvolvidas pelos alunos:
Gelatina e estrutura com palitos de dente e marshmallows (prédio)
Chacoalhar o prato de gelatina para simular o terremoto
Verificar os danos à estrutura
“Os terremotos são formados a partir de fortes deslocamentos de placas tectônicas. Quando isso ocorre, a energia que estava acumulada no local é liberada sob formas de ondas elásticas. No nosso experimento a gelatina representava as placas tectônicas se deslocando e a estrutura em cima dela, representava um prédio, que não resistiu e desmontou”. Fillippe Kunrath Munhoz – Turma 77