Na manhã desta sexta-feira, dia 27, a comunidade educativa do Colégio Anchieta recebeu o Superior Geral da Companhia de Jesus, Pe. Arturo Sosa, no Auditório do Prédio B. Acompanhado do Assistente Regional dos Jesuítas da América Latina, Pe. Claudio Paul, que é ex-aluno do Anchieta, Pe. Sosa conversou com a equipe diretiva, profissionais da instituição e pais. Também estiveram presentes na ocasião o Provincial do Brasil, Pe. João Renato Eidt, e o Superior da Plataforma Sul 2, Pe. Luiz Neis.
Após o momento de espiritualidade, o Diretor Geral do Colégio, Pe. João Claudio Rhoden, apresentou um panorama geral da instituição, com dados sobre estrutura física e quadro de colaboradores e número de alunos. O Diretor Acadêmico, Dário Schneider, apontou alguns projetos e desafios da área acadêmica como a implantação do Projeto Educativo Comum (PEC), a Liderança Inaciana, o Sistema de Qualidade de Gestão Escolar da FLACSI e a educação integral, entre outros.
Pe. Sosa iniciou questionando o grupo sobre o tempo de permanência na instituição e as vantagens de fazer parte da Rede Jesuíta da Educação. Entre as respostas dos presentes, destacou-se que fazer parte da RJE permite que os colégios criem identidade, movimentem-se em torno do que é solicitado pela Companhia de Jesus e pela Igreja Católica, e ainda se aproximem de diversas realidades em vista da educação integral, possibilitando o compartilhamento de ideias e práticas.
O Superior Geral contou aos presentes sobre sua participação no JESEDU-Rio2017, Congresso Internacional dos Delegados para Educação Básica, que aconteceu na semana passada. Segundo ele, uma experiência que possibilitou encontrar pessoas e realidades do mundo todo. Ele destacou assuntos tratados como o trabalho com os refugiados, que hoje já somam milhões em todo o mundo. Considerando que eles passam em média 17 anos nos campos de refugiados, a Companhia acredita ser importante possibilitar um sistema educativo que possa lhes dar um futuro melhor.
Outro ponto abordado por Pe. Sosa foi como preparar os alunos para a vida. Conforme ele, além de uma boa gestão de um colégio, é preciso pensar, experimentar e equivocar-se. “Ninguém nasce sabendo, temos que aprender fazendo sem medo de equivocar-se”, sugeriu ele referindo-se às práticas pedagógicas adotadas pelas instituições. O que significa um grande desafio, uma vez que é preciso seguir um modelo pedagógico que mantenha contato constante com a realidade.
Ele ainda refletiu sobre a cultura do mundo digital, que vem mudando as relações e a comunicação entre as pessoas, abrindo muitos desafios no campo da inovação na educação. Segundo ele, quando a Companhia de Jesus iniciou seu trabalho na educação, inventou-se uma nova forma de educar, juntando distintas correntes de pensamento humanístico com a proposta da fé cristã. “O que importa é manter a tradição da proposta educativa, preparando os alunos para viver em um mundo que muda profundamente, desenvolvendo sua capacidade de pensar”, pontuou.
Pe. Sosa também falou sobre a necessidade de trabalhar com as vocações docentes para que daqui alguns anos se tenha professores imbuídos nessa missão de educar para o futuro. Ele ainda manifestou sua satisfação em relação ao encontro do JESEDU, reforçando a importância da construção de uma rede global de colégios jesuítas. “Saí muito animado do encontro ao ver que o corpo educativo da Companhia está vivo. Quanto mais nos comunicamos, mais nos ajudamos. Que possamos caminhar juntos!”, completou.
Após o momento de espiritualidade, o Diretor Geral do Colégio, Pe. João Claudio Rhoden, apresentou um panorama geral da instituição, com dados sobre estrutura física e quadro de colaboradores e número de alunos. O Diretor Acadêmico, Dário Schneider, apontou alguns projetos e desafios da área acadêmica como a implantação do Projeto Educativo Comum (PEC), a Liderança Inaciana, o Sistema de Qualidade de Gestão Escolar da FLACSI e a educação integral, entre outros.
Pe. Sosa iniciou questionando o grupo sobre o tempo de permanência na instituição e as vantagens de fazer parte da Rede Jesuíta da Educação. Entre as respostas dos presentes, destacou-se que fazer parte da RJE permite que os colégios criem identidade, movimentem-se em torno do que é solicitado pela Companhia de Jesus e pela Igreja Católica, e ainda se aproximem de diversas realidades em vista da educação integral, possibilitando o compartilhamento de ideias e práticas.
O Superior Geral contou aos presentes sobre sua participação no JESEDU-Rio2017, Congresso Internacional dos Delegados para Educação Básica, que aconteceu na semana passada. Segundo ele, uma experiência que possibilitou encontrar pessoas e realidades do mundo todo. Ele destacou assuntos tratados como o trabalho com os refugiados, que hoje já somam milhões em todo o mundo. Considerando que eles passam em média 17 anos nos campos de refugiados, a Companhia acredita ser importante possibilitar um sistema educativo que possa lhes dar um futuro melhor.
Outro ponto abordado por Pe. Sosa foi como preparar os alunos para a vida. Conforme ele, além de uma boa gestão de um colégio, é preciso pensar, experimentar e equivocar-se. “Ninguém nasce sabendo, temos que aprender fazendo sem medo de equivocar-se”, sugeriu ele referindo-se às práticas pedagógicas adotadas pelas instituições. O que significa um grande desafio, uma vez que é preciso seguir um modelo pedagógico que mantenha contato constante com a realidade.
Ele ainda refletiu sobre a cultura do mundo digital, que vem mudando as relações e a comunicação entre as pessoas, abrindo muitos desafios no campo da inovação na educação. Segundo ele, quando a Companhia de Jesus iniciou seu trabalho na educação, inventou-se uma nova forma de educar, juntando distintas correntes de pensamento humanístico com a proposta da fé cristã. “O que importa é manter a tradição da proposta educativa, preparando os alunos para viver em um mundo que muda profundamente, desenvolvendo sua capacidade de pensar”, pontuou.
Pe. Sosa também falou sobre a necessidade de trabalhar com as vocações docentes para que daqui alguns anos se tenha professores imbuídos nessa missão de educar para o futuro. Ele ainda manifestou sua satisfação em relação ao encontro do JESEDU, reforçando a importância da construção de uma rede global de colégios jesuítas. “Saí muito animado do encontro ao ver que o corpo educativo da Companhia está vivo. Quanto mais nos comunicamos, mais nos ajudamos. Que possamos caminhar juntos!”, completou.
Pe. Sosa iniciou questionando o grupo sobre o tempo de permanência na instituição e as vantagens de fazer parte da Rede Jesuíta da Educação. Entre as respostas dos presentes, destacou-se que fazer parte da RJE permite que os colégios criem identidade, movimentem-se em torno do que é solicitado pela Companhia de Jesus e pela Igreja Católica, e ainda se aproximem de diversas realidades em vista da educação integral, possibilitando o compartilhamento de ideias e práticas.
O Superior Geral contou aos presentes sobre sua participação no JESEDU-Rio2017, Congresso Internacional dos Delegados para Educação Básica, que aconteceu na semana passada. Segundo ele, uma experiência que possibilitou encontrar pessoas e realidades do mundo todo. Ele destacou assuntos tratados como o trabalho com os refugiados, que hoje já somam milhões em todo o mundo. Considerando que eles passam em média 17 anos nos campos de refugiados, a Companhia acredita ser importante possibilitar um sistema educativo que possa lhes dar um futuro melhor.
Outro ponto abordado por Pe. Sosa foi como preparar os alunos para a vida. Conforme ele, além de uma boa gestão de um colégio, é preciso pensar, experimentar e equivocar-se. “Ninguém nasce sabendo, temos que aprender fazendo sem medo de equivocar-se”, sugeriu ele referindo-se às práticas pedagógicas adotadas pelas instituições. O que significa um grande desafio, uma vez que é preciso seguir um modelo pedagógico que mantenha contato constante com a realidade.
Ele ainda refletiu sobre a cultura do mundo digital, que vem mudando as relações e a comunicação entre as pessoas, abrindo muitos desafios no campo da inovação na educação. Segundo ele, quando a Companhia de Jesus iniciou seu trabalho na educação, inventou-se uma nova forma de educar, juntando distintas correntes de pensamento humanístico com a proposta da fé cristã. “O que importa é manter a tradição da proposta educativa, preparando os alunos para viver em um mundo que muda profundamente, desenvolvendo sua capacidade de pensar”, pontuou.
Pe. Sosa também falou sobre a necessidade de trabalhar com as vocações docentes para que daqui alguns anos se tenha professores imbuídos nessa missão de educar para o futuro. Ele ainda manifestou sua satisfação em relação ao encontro do JESEDU, reforçando a importância da construção de uma rede global de colégios jesuítas. “Saí muito animado do encontro ao ver que o corpo educativo da Companhia está vivo. Quanto mais nos comunicamos, mais nos ajudamos. Que possamos caminhar juntos!”, completou.
O Superior Geral contou aos presentes sobre sua participação no JESEDU-Rio2017, Congresso Internacional dos Delegados para Educação Básica, que aconteceu na semana passada. Segundo ele, uma experiência que possibilitou encontrar pessoas e realidades do mundo todo. Ele destacou assuntos tratados como o trabalho com os refugiados, que hoje já somam milhões em todo o mundo. Considerando que eles passam em média 17 anos nos campos de refugiados, a Companhia acredita ser importante possibilitar um sistema educativo que possa lhes dar um futuro melhor.
Outro ponto abordado por Pe. Sosa foi como preparar os alunos para a vida. Conforme ele, além de uma boa gestão de um colégio, é preciso pensar, experimentar e equivocar-se. “Ninguém nasce sabendo, temos que aprender fazendo sem medo de equivocar-se”, sugeriu ele referindo-se às práticas pedagógicas adotadas pelas instituições. O que significa um grande desafio, uma vez que é preciso seguir um modelo pedagógico que mantenha contato constante com a realidade.
Ele ainda refletiu sobre a cultura do mundo digital, que vem mudando as relações e a comunicação entre as pessoas, abrindo muitos desafios no campo da inovação na educação. Segundo ele, quando a Companhia de Jesus iniciou seu trabalho na educação, inventou-se uma nova forma de educar, juntando distintas correntes de pensamento humanístico com a proposta da fé cristã. “O que importa é manter a tradição da proposta educativa, preparando os alunos para viver em um mundo que muda profundamente, desenvolvendo sua capacidade de pensar”, pontuou.
Pe. Sosa também falou sobre a necessidade de trabalhar com as vocações docentes para que daqui alguns anos se tenha professores imbuídos nessa missão de educar para o futuro. Ele ainda manifestou sua satisfação em relação ao encontro do JESEDU, reforçando a importância da construção de uma rede global de colégios jesuítas. “Saí muito animado do encontro ao ver que o corpo educativo da Companhia está vivo. Quanto mais nos comunicamos, mais nos ajudamos. Que possamos caminhar juntos!”, completou.
Outro ponto abordado por Pe. Sosa foi como preparar os alunos para a vida. Conforme ele, além de uma boa gestão de um colégio, é preciso pensar, experimentar e equivocar-se. “Ninguém nasce sabendo, temos que aprender fazendo sem medo de equivocar-se”, sugeriu ele referindo-se às práticas pedagógicas adotadas pelas instituições. O que significa um grande desafio, uma vez que é preciso seguir um modelo pedagógico que mantenha contato constante com a realidade.
Ele ainda refletiu sobre a cultura do mundo digital, que vem mudando as relações e a comunicação entre as pessoas, abrindo muitos desafios no campo da inovação na educação. Segundo ele, quando a Companhia de Jesus iniciou seu trabalho na educação, inventou-se uma nova forma de educar, juntando distintas correntes de pensamento humanístico com a proposta da fé cristã. “O que importa é manter a tradição da proposta educativa, preparando os alunos para viver em um mundo que muda profundamente, desenvolvendo sua capacidade de pensar”, pontuou.
Pe. Sosa também falou sobre a necessidade de trabalhar com as vocações docentes para que daqui alguns anos se tenha professores imbuídos nessa missão de educar para o futuro. Ele ainda manifestou sua satisfação em relação ao encontro do JESEDU, reforçando a importância da construção de uma rede global de colégios jesuítas. “Saí muito animado do encontro ao ver que o corpo educativo da Companhia está vivo. Quanto mais nos comunicamos, mais nos ajudamos. Que possamos caminhar juntos!”, completou.
Ele ainda refletiu sobre a cultura do mundo digital, que vem mudando as relações e a comunicação entre as pessoas, abrindo muitos desafios no campo da inovação na educação. Segundo ele, quando a Companhia de Jesus iniciou seu trabalho na educação, inventou-se uma nova forma de educar, juntando distintas correntes de pensamento humanístico com a proposta da fé cristã. “O que importa é manter a tradição da proposta educativa, preparando os alunos para viver em um mundo que muda profundamente, desenvolvendo sua capacidade de pensar”, pontuou.
Pe. Sosa também falou sobre a necessidade de trabalhar com as vocações docentes para que daqui alguns anos se tenha professores imbuídos nessa missão de educar para o futuro. Ele ainda manifestou sua satisfação em relação ao encontro do JESEDU, reforçando a importância da construção de uma rede global de colégios jesuítas. “Saí muito animado do encontro ao ver que o corpo educativo da Companhia está vivo. Quanto mais nos comunicamos, mais nos ajudamos. Que possamos caminhar juntos!”, completou.
Pe. Sosa também falou sobre a necessidade de trabalhar com as vocações docentes para que daqui alguns anos se tenha professores imbuídos nessa missão de educar para o futuro. Ele ainda manifestou sua satisfação em relação ao encontro do JESEDU, reforçando a importância da construção de uma rede global de colégios jesuítas. “Saí muito animado do encontro ao ver que o corpo educativo da Companhia está vivo. Quanto mais nos comunicamos, mais nos ajudamos. Que possamos caminhar juntos!”, completou.