Em atividade que uniu sensorialidade, pesquisa e experimentação, estudantes exploraram a técnica do papel machê e mostraram como a arte favorece a inclusão e fortalece relações.

A construção de esculturas em papel machê transformada em aulas de Arte em um laboratório de diversidade, inclusão e criatividade. A partir de pesquisa, manuseio de materiais e experimentação prática, os alunos vivenciaram um processo que valorizou ritmos individuais, diferentes habilidades e a colaboração entre colegas, evidenciando que a arte é, por natureza, inclusiva.

A atividade foi desenvolvida com base nos princípios dos Mapas de Aprendizagem, que destacam que a convivência entre diferentes perfis amplia a flexibilidade cognitiva, estimula a criatividade e fortalece as relações interpessoais. Dentro da sala, isso se traduziu em troca, escuta e respeito ao tempo de cada um.

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